PJe 7 anos: Juiz do TJDFT destaca os benefícios do processo eletrônico em artigo
Publicado novo artigo no site do TJDFT, de autoria do Juiz de Direito Flávio Augusto Martins Leite, intitulado “PJe – na velocidade da luz”. No texto, o magistrado, que é membro do Comitê Gestor do Processo Judicial Eletrônico – PJe desde 2015, fala sobre as mudanças impostas pela tecnologia digital, desde seu ingresso na magistratura, no ano de 1998, até os dias, em que o PJe é uma realidade incontestável, que proporciona a tramitação mais ágil dos feitos, além da economia de recursos humanos e materiais.
O Juiz Flávio Augusto Martins Leite fala dos seus mais de 20 anos de magistratura, comparando o tempo de tramitação do processo físico, no ano da sua entrada, ao tempo de tramitação do PJe, nos dias atuais. Apesar das melhorias alcançadas com o PJe, o magistrado lembra que sua implantação não foi fácil. “A implantação do PJe foi desafiante porque velhos hábitos são difíceis de mudar”, afirma.
Para o magistrado, “o PJe é um feito extraordinário”, pois, com ele, “continuamos trabalhando e até aumentamos a produtividade (…) E mesmo o maior crítico do sistema sequer pondera a possibilidade de voltar ao processo em papel. Mais do que a mudança de sistema houve uma mudança de mentalidade”.
O magistrado fala das pessoas que participaram do processo de implantação, especialmente através do Comitê Gestor do PJe no TJDFT, segundo ele, “reconhecido como o Comitê mais atuante de todo o Brasil, exemplo para todos os tribunais”. “Era necessário dar um caráter humano na implantação do trabalho da máquina”, conclui.
Para ler o artigo do magistrado na íntegra clique aqui. Ele também está disponível na página principal do site do TJDFT, no espaço “Artigos”,local onde são divulgados periodicamente assuntos importantes para a Justiça local por meio de porta-vozes da Casa e pessoas relevantes do meio jurídico.
O autor
Flávio Augusto Martins Leite é o Juiz Titular da 24ª Vara Cível de Brasília e membro do Comitê Gestor do PJe desde 2015. Formado em Direito pela Faculdade de Direito de Franca e pós-graduado em Direito Penal pela Universidade Católica de Brasília.
Fonte: TJDFT