TJDFT lança revista de práticas contra violência de gênero e renova parcerias do programa MPVE

TJDFT lança revista de práticas contra violência de gênero e renova parcerias do programa MPVE

TJDFT lança revista de práticas contra violência de gênero e renova parcerias do programa MPVE

por CS — publicado 2021-10-01T13:25:00-03:00

Audiodescrição: peça de divulgação da cerimônia de lançamento da Revista Práticas Inovadoras do Programa Maria da Penha vai à Escola - os desafios do ensino remoto. Um tablet de fundo verde escuro com a imagem da margarida símbolo do projeto, acima do nome do programa Maria da Penha Vai à Escola. Ao lado, um celular e fones de ouvido. Assinatura das instituições partícipes do Acordo de Cooperação Técnica do MPVE.Ainda como parte das comemorações pelos nove anos de Núcleo Judiciário da Mulher – NJM, completados no último dia 24/9, o TJDFT lança, nesta segunda-feira, 4/10, a Revista Práticas Inovadoras do Programa Maria da Penha Vai à Escola – os desafios do ensino remoto. Na ocasião, será realizada também a renovação do Acordo de Cooperação Técnica do Programa Maria da Penha Vai à Escola – MPVE. A cerimônia será transmitida ao vivo, a partir das 10h, no canal do TJDFT, no YouTube.

A publicação é fruto de um concurso de seleção de práticas, promovido pelos gestores do Acordo de Cooperação Técnica do MPVE, e reúne iniciativas de seis escolas da rede pública de ensino do DF, relacionadas à prevenção e ao enfrentamento da violência contra as mulheres e meninas. Os projetos foram desenvolvidos durante o período de isolamento social.

“Com o concurso, tínhamos como objetivo identificar ações e projetos educativos inovadores voltados para o tema; motivar profissionais da educação a disseminarem iniciativas dessa natureza junto aos estudantes, bem como divulgar e dar visibilidade a essas práticas”, explicou a Juíza Gislaine Carneiro Campos Reis, titular do Juizado de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Santa Maria e coordenadora do NJM.

Na primeira parte da revista, constam artigos de instituições partícipes do MPVE, com informações sobre as entidades, o programa e os desafios do trabalho remoto, no contexto da pandemia. A segunda parte apresenta as práticas selecionadas, que podem servir de inspiração para escolas do DF e de todo o país. “Diante da importância dos temas trabalhados, a criatividade e a qualidade das atividades e o impacto de tais ações em toda a comunidade escolar, consideramos que é possível a aplicação das propostas em outros contextos escolares, fora do Distrito Federal”, afirmou a magistrada.

Os projetos selecionados vieram da Escola Classe Café Sem Troco, do Paranoá; Escola Classe 50, de Taguatinga; Escola Classe 407 Norte, da Asa Norte; Centro de Ensino Fundamental 1 do Planalto, da Vila Planalto; Centro de Ensino Médio de Taguatinga Norte; e Centro de Ensino Médio – CEM 4, de Sobradinho.

Integram o Acordo de Cooperação Técnica do programa Maria da Penha Vai à Escola TJDFT, MPDFT, Defensoria Pública do DF, Câmara Legislativa do Distrito Federal, Secretaria de Educação do DF, Secretaria de Justiça do DF, Secretaria da Mulher do DF, Secretaria de Segurança Pública do DF, Polícia Militar e Polícia Civil do DF, OAB/DF, Secretaria Nacional de Políticas para Mulheres – SNPM do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Uniceub e Universidade de Brasília – UNB. 

ACESSIBILIDADE

Acesse o canal do TJDFT no YouTube e acompanhe o lançamento da revista Práticas Inovadoras do Programa Maria da Penha vai à Escola

Fonte: TJDFT