Servidora do TJDFT coordena projeto de inclusão de pessoas com deficiência visual no ciclismo

Servidora do TJDFT coordena projeto de inclusão de pessoas com deficiência visual no ciclismo

Servidora do TJDFT coordena projeto de inclusão de pessoas com deficiência visual no ciclismo

por ACS — publicado 2024-06-27T12:23:50-03:00

Print de tela com a imagem do rosto de Simone A supervisora do Núcleo de Inclusão, Acessibilidade e Sustentabilidade (NUICS) do TJDFT, Simone Fernandes Cosenza, concedeu entrevista ao programa DF no Ar, da TV Record, sobre o projeto DV na Trilha, do qual é coordenadora. Com o trabalho de voluntários, o projeto proporciona a experiência sensorial de andar de bicicleta pelas trilhas do Jardim Botânico, em Brasília, a ciclistas com deficiência visual.

Simone Cosenza afirma que a iniciativa propõe a inclusão da pessoa com deficiência visual e tem uma relevância enorme, por seu caráter transformador. “Ele transforma a vida da pessoa com deficiência visual, que muitas vezes, tendo nascido com a deficiência ou tendo adquirido durante a vida, chega até aqui com uma sensação de muita solidão, muito isolamento. Aqui ela se relaciona com outras pessoas com deficiência visual, tem oportunidade de conhecer os condutores, os voluntários, e fazer vínculos com essas pessoas, o que aumenta também as possibilidades, tanto delas no esporte, que traz saúde, quanto também na vida cultural”, disse.

A coordenadora do projeto explicou que a demanda por participação é grande, mas que faltam pessoas e recursos para expandir as atividades e atender a todos que gostariam de participar. “Não temos bicicletas duplas suficientes, não temos condutores suficientes, e ainda tem a questão de que essas bicicletas exigem uma manutenção. Nós sobrevivemos de doações e não temos condições de arcar com a manutenção de 60 bicicletas. Nós temos 33 atualmente”, esclareceu.

Por fim, a voluntária abriu as portas do projeto para quem quiser contribuir. “Todas as pessoas são super bem-vindas para serem voluntárias. Vindo com suas bicicletas próprias elas podem ajudar no balizamento, na logística da trilha, com a organização do lanche, ajudando com as imagens para gente colocar nas redes sociais, levando as pessoas com deficiência visual para irem ao banheiro. Então tem várias formas de contribuir”, disse.

Acesse a íntegra da matéria do DF no Ar.

Fonte: TJDFT