A Corregedoria de Justiça do TJDFT visitou o Fórum da Infância e da Juventude do Distrito Federal, localizado na 916 Norte, na última sexta-feira, 24/6. Na ocasião, magistrados e servidores acompanharam a visita, conduzida pelo juiz Renato Scussel, titular da Vara da Infância e da Juventude (VIJ-DF) e coordenador da Justiça Infantojuvenil do DF.

Além do Corregedor, Desembargador J.J. Costa Carvalho, a comitiva foi integrada pelo juiz auxiliar da Corregedoria Eduardo Henrique Rosas e pela Secretária-Geral da Corregedoria, Erika Maroja, que conheceram as instalações do Polo de Justiça, Cultura e Cidadania do Distrito Federal. O Bloco 1 do Polo foi inaugurado há exatos três anos, em 27 de junho de 2019. Antes, o Fórum da Infância e da Juventude funcionava na 909 Norte.

Acompanharam a visita os juízes Márcio da Silva Alexandre, titular da Vara Regional de Atos Infracionais da Infância e da Juventude (VRAIIJ), Lavínia Tupy, titular da Vara de Execução de Medidas Socioeducativas do DF (VEMSE), e Luana Lopes da Silva, substituta da VEMSE. Estavam presentes ainda os servidores da VIJ-DF Simone Resende, diretora-geral administrativa, Eustáquio Coutinho, assessor técnico, e Cristina Benvindo, assessora jurídica.

O Corregedor conversou com os servidores e conheceu as instalações dos setores, entre os quais a Secretaria Judicial da VIJ e da VEMSE, o Espaço Criança, a Comissão Distrital Judiciária de Adoção, a Assessoria Jurídica, as salas de atendimento às famílias e crianças, a Sala Passiva, destinada ao atendimento virtual, e os gabinetes dos juízes. A secretária Erika Maroja disse que o Tribunal está modernizado, há alguns pontos de aprimoramento, como o sistema de agendamento das salas passivas em todo o DF, e que o desafio agora é cuidar dos servidores.

Em conversa informal, o juiz Renato Scussel explicou brevemente aos integrantes da Corregedoria que as competências de cada uma das varas da Infância e da Juventude estão relacionadas por assuntos: conhecimento, proteção e execução.

O Juiz Eduardo Henrique Rosas ressaltou a importância do sistema infantojuvenil: “O sistema de Justiça da Infância e da Juventude é muito prestigiado pelo CNJ e pelo Executivo. É uma justiça social”. O Juiz Márcio da Silva Alexandre concordou com a afirmação e mencionou a visita de uma magistrada do Amapá que veio conhecer o NAIJUD – Núcleo de Apoio ao Atendimento Integrado Judicial ao Adolescente em Conflito com a Lei, criado há quase 10 anos e que espelha a recomendação e o manual do CNJ sobre a temática.

“Estamos felizes e honrados pela visita da Corregedoria, com a presença de vocês para conhecer cada espaço”, agradeceu o juiz Renato Scussel. O corregedor respondeu reafirmando que o objetivo é estreitar o relacionamento das varas com a primeira instância. “Estou encantado com o que vi. Sabemos que tudo que alcança um patamar de excelência ainda pode melhorar, então vamos continuar, que o Tribunal estará pronto para apoiá-los”, afirmou J.J. Costa Carvalho.