CIJDF participa do 1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário
O Centro de Inteligência da Justiça do Distrito Federal (CIJDF), do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), participou do “1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário – Tratamento Adequado de Conflitos e Gestão de Precedentes nos Centros de Inteligência”, ocorrido entre os dias 15 e 17 de março, na cidade de Belo Horizonte/MG, que contou com transmissão ao vivo pelo YouTube.
O CIJDF foi representado pela Juíza Luciana Sorrentino, Coordenadora do Centro, além da Juíza Auxiliar da 1ª Vice-Presidência, Marília Guedes, do Juiz Auxiliar da Corregedoria e Juiz Coordenador do Núcleo de Monitoramento de Perfil de Demandas (NUMOPEDE), Fernando Mello, do Juiz Auxiliar da Corregedoria, Eduardo Rosas, da Juíza de Direito e membro do NUMOPEDE, Fernanda Xavier.
A Juíza de Direito Substituta e membro do NUMOPEDE, Acácia Sá, e o Juiz de Direito Substituto Arthur Lachter, que atuam, respectivamente, como Coordenadores dos Grupos Temáticos de Direito Público e Direito Privado do CIJDF também acompanharam o evento, bem como o servidor Caio Barbosa, gestor da Coordenadoria do CIJDF.
O Congresso foi realizado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), por meio do Centro de Inteligência da Justiça de Minas Gerais (CIJMG) e da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), em parceria com o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Contou, ainda, com a participação de magistrados(as) e servidores(as) de todas as localidades do país e teve aula magna inaugural proferida pela Ministra Assusete Magalhães, que integra a Comissão Gestora de Precedentes e de Ações Coletivas do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
De acordo com o TJMG, durante os três dias de encontro, magistrados (as), assessores (as), assistentes de gabinete, servidores (as) e público em geral participaram de apresentações de artigos, palestras, debates e oficinas sobre a importância dos Centros de Inteligência no funcionamento do Judiciário. Houve, ainda, o compartilhamento de diversas experiências vivenciadas nos Centros, além de critérios que modificaram o mundo e as relações com as ferramentas de inteligência. Como exemplo, pode-se citar o ChatGPT, que utiliza modelo de linguagem baseado na inteligência artificial.
Durante as apresentações, foram expostos estudos de casos sobre litigância predatória, com divulgação de amostras, estatísticas e número de processos. Dentre as conclusões oriundas do Congresso, destacou-se, entre outras, a necessidade de investimento na comunicação para melhor compreensão dos Centros de Inteligência pelos agentes que atuam dentro e fora do Poder Judiciário; e a busca da atuação dos Centros como ferramenta de inspiração do Poder Judiciário na desburocratização dos processos de trabalho.
Fonte: TJDFT