CIJDF participa do 1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário

CIJDF participa do 1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário

CIJDF participa do 1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário

por ACS — publicado 2023-03-23T13:16:32-03:00

Magistrados do TJDFT posam para foto em frente ao banner do 1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário – Tratamento Adequado de Conflitos e Gestão de Precedentes nos Centros de InteligênciaO Centro de Inteligência da Justiça do Distrito Federal (CIJDF), do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), participou do “1º Congresso dos Centros de Inteligência do Poder Judiciário – Tratamento Adequado de Conflitos e Gestão de Precedentes nos Centros de Inteligência”, ocorrido entre os dias 15 e 17 de março, na cidade de Belo Horizonte/MG, que contou com transmissão ao vivo pelo YouTube.

O CIJDF foi representado pela Juíza Luciana  Sorrentino, Coordenadora do Centro, além da Juíza Auxiliar da 1ª Vice-Presidência, Marília Guedes, do Juiz Auxiliar da Corregedoria e Juiz Coordenador do Núcleo de Monitoramento de Perfil de Demandas (NUMOPEDE), Fernando Mello, do Juiz Auxiliar da Corregedoria, Eduardo  Rosas, da Juíza de Direito e membro do NUMOPEDE, Fernanda Xavier.

A Juíza de Direito Substituta e membro do NUMOPEDE, Acácia Sá, e o Juiz de Direito Substituto Arthur Lachter, que atuam, respectivamente, como Coordenadores dos Grupos Temáticos de Direito Público e Direito Privado do CIJDF também acompanharam  o evento, bem como o servidor Caio Barbosa, gestor da Coordenadoria do CIJDF.

O Congresso foi realizado pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG),  por meio do Centro de Inteligência da Justiça de Minas Gerais (CIJMG) e da Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef), em parceria com o Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Contou, ainda, com a participação de magistrados(as) e servidores(as) de todas as localidades do país e teve aula magna inaugural proferida pela Ministra Assusete Magalhães, que integra a Comissão Gestora de Precedentes e de Ações Coletivas do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

De acordo com o TJMG, durante os três dias de encontro, magistrados (as), assessores (as), assistentes de gabinete, servidores (as)  e público em geral participaram de apresentações de artigos, palestras, debates e oficinas sobre a importância dos Centros de Inteligência no funcionamento do Judiciário. Houve, ainda, o compartilhamento de diversas experiências vivenciadas nos Centros, além de critérios que modificaram o mundo e as relações com as ferramentas de inteligência. Como exemplo, pode-se citar o ChatGPT, que utiliza modelo de linguagem baseado na inteligência artificial.

Durante as apresentações, foram expostos estudos de casos sobre litigância predatória, com divulgação de amostras, estatísticas e número de processos. Dentre as conclusões oriundas do Congresso, destacou-se, entre outras, a necessidade de investimento na comunicação para melhor compreensão dos Centros de Inteligência pelos agentes que atuam dentro e fora do Poder Judiciário; e a busca da atuação dos Centros como ferramenta de inspiração do Poder Judiciário na desburocratização dos processos de trabalho.

Fonte: TJDFT