Sociedade pode contribuir para definição das metas do Poder Judiciário em 2022

Sociedade pode contribuir para definição das metas do Poder Judiciário em 2022

Sociedade pode contribuir para definição das metas do Poder Judiciário em 2022

por ACS — publicado 2021-10-20T13:57:00-03:00

O Conselho Nacional de Justiça – CNJ abriu nesta terça-feira, 19/10, consulta pública para receber sugestões da sociedade sobre o que os tribunais brasileiros devem priorizar em 2022. As contribuições sobre as Metas Nacionais do Poder Judiciário poderão ser enviadas por meio do site do CNJ até o dia 3 de novembro. 

As Metas Nacionais do Poder Judiciário representam o compromisso firmado anualmente pelos presidentes dos tribunais brasileiros em prol da melhoria da prestação jurisdicional. O objetivo é maior celeridade, simplificação na prestação dos serviços judiciais e melhor uso dos recursos e da tecnologia para assegurar o acesso à Justiça. Desde 2017, o CNJ realiza a consulta pública sobre as metas do Judiciário, conforme a Portaria CNJ 114/2016, que fixou as diretrizes do processo participativo. 

Por meio de formulário, é possível sugerir metas para os cinco ramos de Justiça (estadual, federal, do trabalho, eleitoral e militar), como também para o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Tribunal Superior do Trabalho (TST) – em questionário único ou por segmentos. A intenção é conhecer os desafios da Justiça considerados mais urgentes pelo cidadão brasileiro e, assim, superá-los. 

Os resultados da consulta pública serão analisados e consolidados pelo CNJ de acordo com critérios técnicos, tendo em vista a pertinência e a viabilidade das sugestões. Após a análise, será elaborada a proposta final de metas nacionais, que será submetida à aprovação dos presidentes dos tribunais durante o 15º Encontro Nacional do Poder Judiciário, em dezembro de 2021. 

Acesse o formulário da consulta pública. 

Formulação das Metas

O processo de formulação das Metas é realizado pela Rede de Governança Colaborativa do Poder Judiciário, que promove ações de ampla participação, previstas na Resolução CNJ 221/2016 e a Portaria CNJ 114/2016,  com objetivo de possibilitar a manifestação de opiniões plurais e a visão dos diversos segmentos e instâncias. 

Saiba mais sobre o processo de elaboração das metas do Judiciário.

Fonte: TJDFT