A Desembargadora do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) Maria de Lourdes Abreu, eleita para ser a nova Ouvidora-Geral da Corte no biênio 2024-2026, foi destaque no jornal Correio Brasiliense. Entrevista com a magistrada foi publicada no Caderno Direito e Justiça, no dia 30/5.   

Na entrevista, Maria de Lourdes falou sobre a função confiada a ela para a Ouvidoria, ocasião em que buscará ouvir ativamente os cidadãos acerca do funcionamento da Justiça. O jornal destaca que ela pretende colaborar com a melhoria dos serviços, especialmente, para atendimento da diversidade e da inclusão social.  

Ela lembrou sobre pesquisa realizada pelo CNJ em 2022 e avaliações internas do TJDFT que “indicam uma percepção positiva em relação ao Judiciário local, mas que também sinalizam desafios relacionados à celeridade dos processos, que foram impulsionados por avanços tecnológicos, desde a introdução do Processo Judicial Eletrônico (PJe) até as inovações da Justiça, no sentido de ampliar o acesso, simplificar e agilizar o funcionamento do Judiciário”.  

A Desembargadora também frisou que o TJDFT avançou no uso de software de automação de fluxos processuais, proporcionou mais canais de atendimento ao cidadão e desenvolveu soluções que utilizam automação e a Inteligência Artificial. Lembrou de iniciativas como o Balcão Virtual, Juízo 100% Digital, Redução a Termo por videoconferência, atendimento por mensagem de texto, além do próprio atendimento da Central Telefônica do TJDFT e, falou que projetos e programas a serem desenvolvidos deverão estar focados em expandir o alcance e a eficácia dos serviços – organizados para o aperfeiçoamento da comunicação e do atendimento, assim como para a promoção da diversidade e da inclusão social. 

Ainda, segundo Maria de Lourdes, o aperfeiçoamento da gestão, por meio do diálogo com a sociedade permite à Ouvidoria desempenhar seu papel também ligado à participação cidadã e na garantia da materialização dos direitos do administrado. “O diálogo constante com o público permite à Ouvidoria não apenas atender às expectativas do jurisdicionado, mas também identificar áreas que necessitam de melhorias em todo o Tribunal”, afirmou a nova Ouvidora.  

Confira na íntegra da matéria no Correio Braziliense