Magistrados do TJDFT participam de criação do Instituto Parentalidade Prateada
Magistrados do TJDFT participaram, nessa terça-feira, 26/7, da criação do Instituto Parentalidade Prateada (IPP), Organização não Governamental (ONG) que surge com o objetivo de assegurar os direitos dos idosos e produzir pesquisas sobre o envelhecimento. A data escolhida para a fundação ocorreu no dia em que foi celebrado o Dia dos Avós.
A ONG é formada por servidores públicos, médicos, professores, advogados, juízes, promotores, engenheiro e artista plástica. Entre os magistrados do TJDFT que participaram da fundação do IPP estão a Juíza Monize Marques, Coordenadora da Central Judicial do Idoso (CJI) do TJDFT; o Juiz Fábio Esteves, que assumiu o cargo de Diretor de Relações Públicas e Comunicação Social do IPP; e a Juíza de Direito Substituta Christiane Campos, do 1º Núcleo Virtual de Mediação e Conciliação do TJDFT.
Repercussão
O site de notícias Metrópoles repercutiu a criação do IPP, em reportagem que foi publicada na coluna Grande Angular. Acesse aqui para ler o texto na íntegra.
De acordo com a reportagem do Metrópoles, “o instituto pretende atuar como força representativa nos cenários nacional e internacional, como um instrumento de intervenção política e técnico-científica, ajustado aos interesses da sociedade e aos direitos e responsabilidades de exercício da cidadania no que se referem aos temas de envelhecimento e longevidade”.
Ouvido pela reportagem, o Juiz Fábio Esteves, Diretor de Relações Públicas e Comunicação Social do IPP, disse que os idosos vivem “em uma sociedade despreparada” para lidar com eles e que, “a violência é a tônica que marca as relações entre família, instituições e comunidade, de um lado, e os idosos, de outro”, ressaltou.
Entre os objetivos do IPP, destacam-se, ainda, a realização de ensino sobre o envelhecimento, direitos dos idosos e de campanhas contra a violência. “Ofereceremos soluções para a redução das desigualdades entre idosos e demais grupos sociais, oferecemos consultoria para instituições”, afirmou o magistrado do TJDFT.
Fonte: TJDFT